Provocações de líderes muçulmanos, em Bangladesh, fizeram policiais torturarem um pastor e outros dois cristãos por proclamarem o nome de Jesus Cristo. Habibur Rahman, 45 anos, pastor da Igreja Boalia Spiritual (Boalia Ruhani Jamat), no distrito de Cuadanga, disse que estava indo se encontrar com outras pessoas para a reunião mensal sobre evangelismo, quando a polícia o atacou, agredindo também Zahid Hassan, 25, e outro cristão identificado como Fazlur.
“Por que você se tornou cristão?”, foi a primeira pergunta de um dos policiais. “Fazendo uso de palavras difíceis, o comandante me acusou de ensinar a Bíblia e de converter pessoas naquela área”, relatou o pastor.
Entre ameaças e agressões físicas, os policiais lhe ordenaram que dissesse quantas pessoas haviam se convertido ao cristianismo, enquanto o comandante afirmava que o chutaria o mesmo número de vezes. Os oficiais falaram para o pastor clamar por Jesus, afirmando que queria ver como Ele iria salvá-lo.
“Enquanto nos agredia fisicamente, a polícia nos garantia que não haveria cristãos naquela área. Eles feriram nossas mãos, lábios, coxas e rostos com cigarros. Nos agrediram com paus. Foi assim durante uma hora”, informou o missionário.
Os policiais disseram para o pastor admitir o que quer que fosse que ele já havia feito de errado na vida. Quando os homens chegaram à delegacia de Boalia na manhã seguinte, dezenas de cristãos esperavam para conseguir a libertação. Eles diziam: “Também somos criminosos, porque acreditamos em Cristo como Habibur Rahman e os outros dois homens. Se vocês não os soltarem, então devem nos prender também.”
O pastor e os dois jovens só foram libertos à noite. Rahman completou: “O chefe administrativo disse que ninguém deveria interferir na religião do outro, mas no momento não podemos ir à igreja para cultuar. Entramos nos templos vivos, mas voltamos para casa mortos.”
Fonte: Portas Abertas
“Por que você se tornou cristão?”, foi a primeira pergunta de um dos policiais. “Fazendo uso de palavras difíceis, o comandante me acusou de ensinar a Bíblia e de converter pessoas naquela área”, relatou o pastor.
Entre ameaças e agressões físicas, os policiais lhe ordenaram que dissesse quantas pessoas haviam se convertido ao cristianismo, enquanto o comandante afirmava que o chutaria o mesmo número de vezes. Os oficiais falaram para o pastor clamar por Jesus, afirmando que queria ver como Ele iria salvá-lo.
“Enquanto nos agredia fisicamente, a polícia nos garantia que não haveria cristãos naquela área. Eles feriram nossas mãos, lábios, coxas e rostos com cigarros. Nos agrediram com paus. Foi assim durante uma hora”, informou o missionário.
Os policiais disseram para o pastor admitir o que quer que fosse que ele já havia feito de errado na vida. Quando os homens chegaram à delegacia de Boalia na manhã seguinte, dezenas de cristãos esperavam para conseguir a libertação. Eles diziam: “Também somos criminosos, porque acreditamos em Cristo como Habibur Rahman e os outros dois homens. Se vocês não os soltarem, então devem nos prender também.”
O pastor e os dois jovens só foram libertos à noite. Rahman completou: “O chefe administrativo disse que ninguém deveria interferir na religião do outro, mas no momento não podemos ir à igreja para cultuar. Entramos nos templos vivos, mas voltamos para casa mortos.”
Fonte: Portas Abertas
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